A negociação com valores tão altos surpreendem não só por ser a maior transação da história do futebol, mas também por vir em um momento tão difícil da economia mundial.
Ontem, o jornal inglês "The Sun" havia publicado as exigências que teriam sido feitas por Kaká para aceitar o negócio:
1) O sheik Mansour bin Zayed Al Nahyan deve seguir como dono do clube e manter seus substanciais investimentos;
2) O Manchester City precisa se classificar para a Liga dos Campeões em até dois anos;
3) Robinho não pode ser vendido;
4) Seus representantes seguem apenas como únicos donos dos seus direitos de imagem.
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